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Power Rankings: espaço para novos protagonistas

Writer: filipedspardal9filipedspardal9

Está na hora da publicação dos 2º's Power Rankings da época! Se é verdade que 7 das 10 equipas do anterior top10 se conseguem manter nessa elite - ainda que em situações muito diferentes, conseguimos também perceber que já existem muitas flutuações entre o que era expectável e o que realmente está a acontecer. A liga está ao rubro, a competitividade está acima da temporada 1 e nesta altura não há vencedores antecipados. Mas, claro, há equipas (e GM's) que já estão um passo à frente da concorrência.


Lebron James (OKC) tem a porta aberta para começar a intrometer-se na corrida para MVP!
Lebron James (OKC) tem a porta aberta para começar a intrometer-se na corrida para MVP!

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+ 3
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Os Bulls chegam ao primeiro lugar deste ranking com algumas caras novas, mas uma constante: vitórias e a genialidade de Pedro Lança em construir - e gerir - as suas equipas de acordo com o contexto e com os seus rivais mais diretos. Devin Booker pegou de "estaca" numa equipa já de si repleta de soluções e a dupla interior - Sengun e Wemby - está a conseguir alinhar os astros e a render já no presente, quando todos sabemos que eles são o futuro.

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Há o sentimento de "missão por cumprir" em Memphis e parece que Renato Mendes está a levar isso a sério. Já partiam para este ano como um dos favoritos - uma vez que os trainning camps foram muito "generosos" - e estão a prová-lo dentro de campo. Joel Embiid começou a jogar como acabou no ano passado e já é um dos principais candidatos a MVP. Juntamos à festa um Jalen Williams melhor do que nunca e só há boas notícias para os fãs.

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Todos esperávamos uns Sixers muito fortes este ano, depois de um Free Agency Period tão bem conseguido. Mas apostamos com os nossos leitores que ninguém esperava que Pedro Pardal estivesse tão ativo no mercado de transferências no primeiro terço da época regular. Kyrie Irving chegou para se juntar a Kevin Durant e Zach Lavine e os resultados têm sido muito entusiasmantes para os fãs de Philadelphia e também para a luta pelo topo da conferência Este.

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Tal como os Sixers, os Kings também foram uma das equipas que já mexeram tendo em vista ficarem ainda mais fortes do que já eram. Neste caso foi Jrue Holiday que chegou às fileiras do GM Nicolas Lima. Se o encaixe defensivo é indiscutível, o encaixe com Luka Doncic ainda está por provar. A adaptação que obriga à estrela dos Kings não está a correr na perfeição, mas não é motivo de preocupação, até porque o registo de 17-7 coloca Sacramento numa posição "confortável".

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Face às expectativas, tivemos um crescimento tímido dos Celtics, mas que foi o suficiente para os colocar no top 5 da liga. As peças continuam as mesmas, mas dentro do campo têm sido notórias algumas adaptações de Filipe Ferreira na busca de conseguir colocar o talento a jogar ao mais alto nível. Numa entrevista recente, o GM admitiu que CJ McCollum poderá vir a ser trocado por um base puro e à "antiga". Mal podemos esperar para ver como isso poderá resultar em Boston.

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Há mais estabilidade para Utah neste ranking do que no roster. Desde que a época começou já vimos Adriano Catarino a trocar várias peças-chave no roster que iniciou a época. Mas, claro, também chegaram jogadores de qualidade similar e que estão a conseguir um entrosamento muito interessante, colocando os Jazz no top 3 da conferência. Recentemente, os insiders descobriram que Jalen Brunson também se pode juntar a Randle, Lonzo e companhia e acabar por sair da equipa...

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É uma queda grande de seis lugares e os Knicks estão a demorar a acertar o passo (neste momento o registo é de 15-12, o que lhes vale o 5º lugar na conferência). Mas também não somos ingénuos o suficiente para deixar a equipa de Guilherme Silva num lugar mais abaixo deste ranking. Continuamos a falar dos campeões em título e de um dos melhores (o melhor?) 5 inicial da liga. As coisas parecem estar a estabilizar e isso significa mais vitórias para NY.

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Coube a André Lucas e aos seus San Antonio Spurs a primeira entrada para o top 10! E é uma entrada mais do que justificada, com um registo de 14-9, 5º lugar na conferência Oeste, e um Jaylen Brown a colocar números de MVP na ficha estatística. Provavelmente antes da última simulação a subida poderia ter sido ainda maior. Há uma estabilidade dinâmica em San Antonio e os fãs não poderiam estar mais satisfeitos com o trabalho e participação do seu GM.

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Podem passar "under the radar" quando falamos dos contenders da conferência Este, mas Toronto tem um dos melhores 5 iniciais da liga e o roster é bastante completo. Bam, Mobley (contratação recente), Giddey, Giddey e, claro, Trae Young, são elementos mais do que suficientes para dar a confiança a Marco Aurélio de que este ano o playoff run pode ser mais longo. Temos notado algumas dificuldades a jogar fora, mas quem não as tem?

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Está encontrada a sensação da temporada! Subida de 8 lugares nos Power Rankings e, mais importante do que isso, 4º lugar na conferência Oeste e um registo de 14-9. Liderados por Lebron James - ainda mais depois da saída de Cade Cunnigham - a equipa de Pedro Gomes mostra que vai lutar pelos playoffs até ao fim. O percurso pode não ser fácil, mas há que celebrar as grandes conquistas deste início de regular season. Não é para todos - a análise do seu GM compensa.

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Se os Blazers "soubessem" jogar fora de casa seriam líderes na conferência Oeste. A disparidade entre a produção no seu pavilhão e o que fazem na condição de visitante é a mais gritante na liga. Estamos a falar de um registo de 10-2 em casa e 2-8 fora. Pedro Miró Rodrigues tem tentado lutar contra isso (e os dramáticos lançamentos de 3 pontos) mas ainda não existe uma receita milagros para alavancar a época.

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Subida de 11 lugares (!!) para Lipe Colucci e os seus Pelicans. Não fossem os recentes deslizes e seriam unanimamente eleitos como a sensação da temporada. Edwards está melhor do que nunca, com estatísticas e aproveitamente fantástico e toda a equipa joga em redor do seu jovem líder. Sabemos que Lipe ainda procura fazer mudanças, mas se tudo ficar na mesma pelo menos na luta pelos playoffs vamos continuar a ver New Orleans.

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A recente contratação de Julius Randle - para juntar a Fox e Ingram - foi uma notícia que os adeptos dos Wizards viram com muito bons olhos. A equipa está a jogar um basquetebol muito agradável, com uma cadência ofensiva de fazer inveja (são o 4º melhor ataque do ChampNBA!). Nos últimos dez jogos, Pedro Gaifem acumula 7 vitórias e parece que a equipa ainda está em fase de ascensão.

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Alguma ausência (forçada) de João Leitão, conjugada com algumas lesões em jogadores-chave, como por exemplo Sabonis, foram a tempestade perfeita para Phoenix não ter entrado na época como realmente queriam. Mas ainda estamos a falar dos atuais campeões da ChampCup e de um roster que tem um jogo interior de elite. Giannis está a começar a jogar cada vez melhor e a eficiência de Herro diversifica as soluções no ataque!

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+ 5
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Uma subida de 5 lugares um bocadinho inflacionada pelas recentes contratações que Filipe Pardal conseguiu para a sua equipa. Karl Anthony-Towns e Cade Cunnigham entram diretamente para um 5 inicial que se tornou numa das maiores ameaças para os contenderes melhor posicionados. Há um caminho por percorrer, mas a expectativa é que as coisas melhorem bastante daqui em diante.

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A subida "humilde" dos Warriors relativamente ao último ranking foi conseguida devido às seis vitórias consecutivas que detém na altura de publicação dos Power Rankings. Se a equipa, no papel, não tem as soluções suficientes para competir de frente com alguns rivais mais preparados, Francisco Carvalho tem conseguido fazer boas omeletes com os ovos que tem. O desafio é saber se conseguem manter LaMelo Ball e, ao mesmo tempo, melhorar o supporting cast.

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- 5
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Até ver os Lakers estão aquém das expectativas. A equipa parecia melhor preparada para fazer uma época regular mais tranquila, mas tem faltado a arte e o engenho para tornar a expectativa em realidade. A boa notícia é que os últimos resultados frente a equipas muito fortes deixam uma esperança a crescer. Shai está a produzir uma temporada de elite, faltam duas coisas: mais ajuda no roster e, sim... vamos dizê-lo, não se ofendam: um PF.

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Está em Cleveland - juntamente com os Pelicans - a maior subida dos Power Rankings. Filipe Dinis imprimiu o que diziam sobre a sua equipa e colou no balneário (se ainda tiver paredes disponíveis para isso). Além de um registo de 11-12 - respeitável para a qualidade teórica do roster - há um registo de 3-0 na ChampCup e um apuramento à próxima fase que já não foge. Ja Morante encontrou finalmente o seu "happy place".

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- 10
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Se compararmos a expectativa à realidade, os Magic estão a ser a maior desilusão da época. Há algumas faíscas de qualidade e Nikola Jokic já parece ter "acordado" para liderar um roster repleto de talento rumo aos lugares onde têm potencial de chegar. Na ChampCup as coisas estão a correr um pouco melhor, mas fica a interrogação dos adeptos para saberem se Francisco Henriques se deixa de músicas e dá a volta por cima.

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+ 2
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Zion e Garland estão um para o outro como a areia está para o mar. Seixas está para os Nets como a cebola está para o refogado. Sabemos que os resultados têm sido modestos, mas estão dentro do potencial reconhecido ao roster. O GM "rookie" está a dar boa conta de si, provavelmente só falta mesmo envolver-se no mercado e tentar melhorar o que tem à sua disposição. Por agora, os playoffs ainda são bem possíveis.

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- 6
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A história repete-se em Milwaukee: a equipa não é má, mas o compromisso do front office é fraco. E isso resulta em Jayson Tatum a jogar como nunca, mas a perder como sempre. Os Bucks não saem desta mediania sem ter sequer grandes motivos para ter esperança que as coisas possam melhorar num futuro próximo. Passividade no mercado de transferências, passividade na participação, passividade nas alterações tácticas.

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Duarte Gomes já ACORDOU e já fez algo que não fez no ano passado: uma troca, e logo relevante. Paul George juntou-se a Damian Lillard e as coisas podem estar a formar-se para uma temporada com maior sucesso do que na última. Falta que McGee deixe de ser titular e as opções no banco são escassas e parecem ser de 2010. Tirando isso, o trabalho está a ser bastante aceitável este ano e tal resulta numa subida - ainda que pequena - nestes Power Rankings.

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Vamos ser honestos: quando vimos os Wolves a trocar todos os seus principais valores estávamos à espera de uma época desastrosa. O facto é que, pelo menos até agora, João Santos está a trocar a volta aos analistas. 11-14 e uma equipa que náo dá nenhum jogo "de borla" pode ainda vir a dar algumas dores de cabeça aos adversários. Mas numa conferência Oeste num nível nunca antes visto, os voos deverão ser limitados.

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Muitos contratempos para Detroit resultaram numa mudança de GM - Rui Louro para Daniel Nogueira - e em algumas trocas que parecem ter mudado o shift do presente para o futuro. Com isso, as derrotas acumularam-se e já há alguma distância para os lugares de acesso ao playoff. A boa notícia é que Daniel Nogueira parece ter um plano e tem atividade suficiente para dar a volta por cima. Chet Holmgreen e o novo GM podem criar algo "bonito" na Motor City.

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Muitas lesões e um começo em falso levou Bruno Santiago a enfrentar problemas com os quais, provavelmente, não estava a contar. O futuro está garantido com Banchero, mas o presente tem uma nuvem muito cinzenta à sua frente. A capacidade defensiva pode estar lá, mas é mesmo preciso marcar pontos para conseguir ganhar jogos.

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A análise da pré-época parece estar certa: o "tilt" do ano passado ainda se paga e os Pacers não conseguem muito mais do que isto apesar de terem alguns valores no roster. A estratégia de Tiago Moreira não está a resultar e parece não ser muito transparente para quem está de fora. Vamos dar o benefício da dúvida e esperar que Jaren Jackson Jr. consiga revelar-se um líder como tem potencial para ser.

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A chegada de André Letras trouxe várias aquisições e negócios que nem foram nada maus para Denver. A chegada de André Letras trouxe várias aquisições e negócios que nem foram nada maus para Denver. Mas os resultados estão a demorar a aparecer e Stephen Curry parece condenado a jogar os seus últimos anos a grande nível a tentar nadar contra a corrente. Mas os resultados estão a demorar a aparecer e Stephen Curry parece condenado a jogar os seus últimos anos a grande nível a tentar nadar contra a corrente.

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A época está a ser, como se antevia, difícil para os Hawks de David Moura. O rookie Sarr e as recentes trocas - que até fizeram sentido - ainda não são suficientes para tornar a equipa numa ameaça séria no Este. As boas notícias é que deixaram a última posição dos Power Rankings. A grande capacidade de marcar pontos podem fazer de Atlanta uma pedra no sapato de vários candidatos.

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- 10
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Um rocket chegou a Houston e implodiu qualquer esperança da equipa ser competitiva este ano. Hugo Rebelo vai ter de ter paciência - e arte - para dar a volta ao disco e conseguir voltar a colocar a sua equipa num nível competitivo. Não há muito mais a dizer, é uma descida de 10 lugares que define a desilusão.

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No último ranking dissemos que era preciso encontrar um milagre para Miami encontrar o rumo das vitórias. Spoiler alert: não houve milagre nenhum, nem vai haver. As más decisões do Free Agency Period foram muito pesadas e não parece haver vida suficiente para tentar sequer dar a volta por cima. Nunca Miami esteve envolta num clima tão frio.


 
 
 

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