top of page
Search

André Lucas: "só posso ter a ambição de conquistar o título, bem como a Taça, tanto nesta época como nas seguintes"

Desde que chegou a San Antonio que o franchise - e o próprio ChampNBA - nunca mais foi o mesmo. Chegou, estudou e sedimentou-se como um dos GM's mais talentosos e carismáticos da comunidade. Falamos de André Lucas, o "mestre da táctica" que continua a elevar os Spurs a patamares que muitos não acreditavam ser possíveis tão cedo. Nesta conversa conhecemos melhor o pensamento estratégico do GM, a sua ambição por títulos e ainda houve espaço para algumas dicas de borla para os colegas. A única parte má desta conversa foi mesmo ter de terminar.



Filipe Pardal - Top 4 da conferência oeste, em prova nos quartos de final da ChampCup, um registo sólido e uma das equipas que melhor basquetebol pratica neste momento. Os Spurs são uma das equipas mais bem cotadas do Champ e conseguem lutar de igual para igual com qualquer adversário. Quais são os objetivos a curto prazo do GM já conhecido por ser o "mestre da táctica" desta liga? Podemos falar de anel?


André Lucas - Sem dúvida que a equipa está a jogar um basquetebol de excelente nível e, provavelmente, a superar as expectativas em relação à sua avaliação teórica. No entanto, considero que a equipa está bem construída e que há margem para explorar várias estratégias, especialmente com a chegada dos novos jogadores após a season 1.

Aprendi bastante enquanto GM na primeira época e, em retrospetiva, sei que teria feito várias alterações para tentar chegar mais longe. Isso leva-me a acreditar que só posso ter a ambição de conquistar o título, bem como a Taça, tanto nesta época como nas seguintes, desde que consigamos manter a base da nossa estratégia e o núcleo da equipa intacto.

Gosto muito desta equipa, e os desempenhos na Cup, aliados às vitórias contra todas as equipas que considero como principais candidatas ao título, fazem-me acreditar que, pelo menos, posso "sonhar" com o desfecho de campeão. Acredito que o titulo de “mestre da táctica” tenha alguma substancia para estes resultados, mas também sei que existe muito GM com quem eu posso aprender basicamente SIM após SIM e pretendo continuar a absorver esse conhecimento.


FP - A ambição parece coadunar-se com o que equipa tem vindo a jogar (os seus Spurs estão neste momento apenas a 4 vitórias de igualar as vitórias do ano passado). Permita-me juntar duas perguntas numa só, a primeira é a curiosidade de saber o que teria feito diferente na época 1 em concreto? A segunda é o evidenciar de um lado menos bom: das 20 derrotas, 14 são contra adversário da conferência Oeste. E, dessas 14, mais de 50% são com equipas que estão no top 6 da conferência: 2x Grizzlies, 2x Kings, 2x Mavs, 2x Suns. Os Spurs vão estar a altura dos playoffs, quando a exigência for sempre a este nível?


AL - Sem querer revelar muito, porque são alterações que já apliquei este ano contra a equipa que me eliminou, os Memphis do Renato, a ideia seria sobretudo ter um 6th Man com mais minutos e mais capacidade de impacto nos dois lados do campo. Penso que deveria ter dado muito mais minutos ao Powell e procurado que o Portis fizesse parceria com o Nesmith vindo do banco. Sem dúvida que o Nesmith afinal não era um mero acaso e eu não soube explorar a sua capacidade de marcar pontos com alta eficácia, sendo que a arma de 3 pontos dele, devia ter sido muito mais explorada. Last but not least, a defesa deveria ter sido ajustada com estas alterações, pois fiz um foco demasiado "cego" no Embiid. Com isto dito, deveria ter feito mais mudanças no plantel, privilegiando trocas com base no sistema que gosto de jogar, em vez de apenas tentar obter valor noutras posições (como foi o caso da troca do D. Green pelo Allen). Ainda sobre a primeira pergunta, continuo a aprender cada vez mais e a procurar sempre melhorar a performance da equipa consoante os matchups. Ainda não sei como otimizar o desempenho nos jogos fora, mas acredito que será algo que a maioria dos GMs da liga também estão a tentar resolver.


Excelente reparo sobre as nossas derrotas que aconteceram contra equipas que considerava ter um matchup desfavorável, sem muitas opções para influenciar o jogo, além da estratégia adotada. Analisando esses jogos em maior detalhe, a derrota surgiu por pequenos pormenores que procurámos melhorar com ajustes na DC e com duas trocas (Dort e Bam). Já tivemos o exemplo de vencer os Memphis e Dallas na Cup e procuramos obter um impacto semelhante nos restantes jogos contra as outras duas equipas na época regular. Acredito que qualquer uma dessas equipas será sempre muito difícil de vencer, mas penso que temos condições para sair por cima numa série a sete jogos, mesmo com desvantagem no fator casa, algo que continuamos a lutar para conseguir, pois essa "pequena grande" vantagem pode fazer a diferença.


FP - Os fãs agradecem a resposta detalhada. Falou em Bam e é um tema que temos de trazer à conversa, foi uma aquisição significativa e cirúrgica e, sem querer dizer demasiado, nota-se que a linha táctica se adaptou ao jogador sem prescindir de dar protagonismo a Jaylen Brown. A nossa questão é saber o que se segue no mercado? Não acreditamos que não exista uma procura ativa por um C de grande estatura e de maior confiança do que Moses Brown...


AL - Como já referi, seguia o Bam Adebayo desde a Season 1 e queria trazê-lo para San Antonio desde essa altura, para desempenhar um papel ao estilo do Tim Duncan, com ênfase tanto no ataque como na defesa, nas posições de C e PF, para tirar o máximo proveito dele consoante os matchups. Para isso, abdiquei principalmente de um jogador “amado” por estas bandas, o Jarrett Allen, que apesar de ter números bastante semelhantes aos do Bam, não consegue desempenhar com eficiência na posição de PF.

Com a chegada do Bam, a mudança táctica foi simples e nada intrusiva, porque quero manter a base do sistema intacta, onde já tinha conseguido bons resultados comparando com a performance da equipa antes de eu a assumir. O Jaylen Brown continua, sem dúvida, a ser a principal referência, e mantenho a opinião de que é um jogador digno de títulos, pela sua capacidade nos dois lados do campo. Ainda assim, a mobilidade do Bam tem de ser explorada, o que levou a pequenas alterações no gameplan ofensivo e defensivo, permitindo-lhe ter mais bola do que o habitual. Não posso revelar muito mais sem expor o plano de jogo por completo, mas já dá para perceber que está a resultar. Os números dele subiram face ao que já fazia de muito bom em Toronto, com médias por jogo de 25.2 PTS, 13.4 REB, 1.5 STL e 2.7 BLK desde que aterrou em San Antonio. Isto, do ponto de vista analítico, já permite tirar conclusões claras sobre o seu impacto. Acredito ainda que elevou a nossa capacidade de defender o jogo interior, especialmente contra power forwards superstars mais móveis, como é o caso do Durant ou do Wemby.


Quanto à procura activa no mercado, à primeira vista pode parecer estranho ver um jogador como o Moses Brown a titular numa equipa do top 4 do Oeste e a jogar cerca de 20 minutos, mas eu fui buscá-lo à FA por achar que tem características que esta equipa precisava, ajudando a bater-se com outros “bigs” da liga no cinco inicial, enquanto o Portis entra como principal scorer da segunda unidade. Ainda assim, o Moses Brown é um jogador de G-League e sei que há um limite ao que consigo extrair dele. Por isso, estou à procura de equilibrar o plantel, seja com um C do mesmo perfil, mas mais capaz, ou até alguém para a posição de PF com mais versatilidade defensiva, o que me permitiria voltar a usar o Bam a center em mais jogos. Tenho várias opções em cima da mesa, e diferentes abordagens que posso seguir. Desde trocar o Jaylen Brown ou o D. White, até ao Portis, que encaixa bem melhor noutras equipas com um estilo diferente do meu. Também pondero mexer na minha dupla de elite de role players, como o KCP e o Dort. Mas, no final do dia, o objectivo é sempre encaixar os jogadores no gameplan de San Antonio, e não mudar tudo só pelo “prazer” de trocar por hipoteticamente mais valor. A não ser, claro, que surja a oportunidade de trazer alguém de calibre top 5 MVP que requer uma mudança mais intrusiva, como os casos do Giannis, Doncic, Jokic, Embiid e Tatum.


A famosa watchlist de que tanto falo está bem preenchida, com muitos jogadores cujo GM ainda nem sequer abordei wink wink.


FP - Podemos concluir que apesar da procura de trocas com sentido no sistema de San Antonio, nem o próprio Jaylen Brown está seguro até ao fim da trade deadline... passando agora dos jogadores, à equipa técnica. Esta tem sido apontada como uma das principais fragilidades da sua equipa, que pode explicar - em parte - o aproveitamento mais modesto fora de casa. Qual é o plano a médio/longo prazo nesta matéria?


AL - Podemos sim. Já o ofereci varias vezes, principalmente como já referi, pelo Jason Tatum, mas continuo a dizer que o valor dele é enorme e roça facilmente o patamar de “superstar”, principalmente para o estilo de jogo praticado em San Antonio.


Sobre esta questão do staff, tenho vários comentários. O timing desta entrevista é perfeito, porque recentemente cheguei a algumas “teses” após analisar a performance dos coaches nas várias equipas do Champ. Primeiramente, a falha gritante em contratar coaches “fracos” com salários razoáveis faz-nos perder o benefício de uma abordagem mais ampla no período de Free Agency. Algo que achávamos ter corrido muito bem após o primeiro ano. Mesmo sabendo que manter uma folha salarial controlada permite ter um plantel mais consistente em termos de qualidade, há consequências por ter sido displicente nesta abordagem sem sucesso. Por outro lado, também sinto que subestimei o impacto que até o head coach pode ter, tanto durante a fase regular como nos playoffs. Como já foi referido varias vezes, principalmente pelo comissário da liga, os jogos mais renhidos tendem a cair para o lado do adversário com melhor staff técnico e esse é um fator que continua a tirar-me o sono.


Por fim, as tais anomalias que tenho notado, tanto em desempenhos positivos como negativos de várias equipas da liga, parecem estar diretamente ligadas aos ratings, quer ofensivos, quer defensivos, dos seus treinadores. Isto faz-me pensar, mais uma vez, que posso ter desvalorizado bastante este impacto e sinceramente, espero não acabar por me arrepender no final da época. Sei que existe certos casos como excepção, como o exemplo dos Bucks e dos Hornets, mas na sua grande maioria, conseguimos mapear este impacto, mesmo com o possivél caso de ser mera coincidência. Como isto ainda são pressupostos da minha parte, não tenho um plano definido para atacar o problema a médio ou longo prazo. Mas acho que esta fragilidade só poderá ser resolvida com a troca de jogadores com valor ou até com gestão de cap, caso contrário, a única alternativa será mesmo deixar os contratos correrem até ao fim e aceitar por completo as consequências da minha gestão.





FP - É exatamente nessa capacidade de gestão e de analytics que já é um GM inconstetável na liga. Permita-me manter a conversa nesse aspeto. Na sua opinião e olhando o Champ na transversal, além da diria quase geral desorientação na hora de oferecer contratos em free agency, seja em coaches ou em players, qual é o erro mais comum que um GM pode cometer?


AL - Antes de apontar qualquer erro, acho que estou, sem dúvida, no melhor simulador que alguma vez tive na minha carreira como GM, sendo que o considero também o mais ativo e de melhor competitividade em vários aspetos, sendo um deles, sem dúvida, o nível dos seus GMs, que demonstram uma enorme participação, proatividade e espírito crítico nas trocas e estratégias. Contudo, há um bom número de erros que me parecem relativamente comuns entre alguns GMs. Consigo identificá-los facilmente através de conversas sobre trocas e DCs, ou mesmo ao observar equipas com imenso potencial que acabam por não sofrer qualquer ajuste por parte do seu GM, algo que se torna evidente ao analisar um conjunto de simulações. Dito isto, o erro mais frequente é a dificuldade em perceber que o jogo inclui fatores que impedem que os resultados sejam 100% determinísticos. Ou seja, o mesmo jogo não terá sempre o mesmo desfecho em cada repetição. Isso leva-me a crer que muitos GMs não testam alterações no gameplan durante tempo suficiente, muitas vezes somente apenas durante 1 ou 2 jogos.


Fatores como jogar em casa/fora ou o matchup do adversário são variáveis com grande peso, o que torna difícil alcançar consistência com algumas DCs. Por isso, numa tentativa de ajudar, acredito que certas alterações ao gameplan devem ser testadas, no mínimo, ao longo de 3 simulações seguidas para se conseguir tirar uma base sólida de conclusões, o que convém registar essas observações para poder comparar. A minha metodologia passa por criar DCs específicas, tanto em termos de rotações como de gameplan, e retirar os resultados dessas sims, analisando o impacto das alterações em função dos matchups. É uma base de dados que mantenho desde a Season 1 e onde, de tempos a tempos, vou buscar informação mesmo sabendo que o Champ foi sofrendo atualizações ao longo do tempo. Há ainda outros detalhes dentro desta temática, como os dados que podemos recolher sobre potenciais matchups de playoffs (normalmente temos 4 jogos por época contra esses adversários antes dos playoffs), ou abordagens defensivas que podem ser o calcanhar de Aquiles de certas “super equipas”. Mas, sinceramente, a chave está mesmo na recolha de conclusões com base em amostras maiores. Isso é crucial não só para ter sucesso dentro de campo, mas também para estruturar um sistema coerente, levando a fazer as alterações certas no plantel para complementar a estratégia, tal como já referi nesta entrevista.


Vou só deixar uma menção honrosa para um outro erro comum. Que é sobre a avaliação de GMs aos jogadores pelo seu overall no NBA 2K sem qualquer contexto real do simulador onde estão. O ChampNBA é muito rico em distribuição de ratings e estatisticas avançadas, onde olhar com mais ênfase (quase a 100%) aos ratings do NBA 2K é um erro grave que já encontrei em varios GMs.


FP - Agregando a qualidade das equipas e esses erros que identificou, quais são para si, este ano, os principais candidatos ao anel? E à conquista da ChampCup? Por outro lado, quem identifica como principais desilusões?


AL - Por ordem de ranking, a minha primeira escolha, tanto para o anel como para a Cup, são sem dúvida os Chicago Bulls. O registo que têm neste momento, especialmente em casa, é surreal, tendo em conta a diversidade de qualidade que existe na liga, e essa consistência pode muito bem ser recompensada com um título. A última troca para garantir o Middleton e o Tatum foi praticamente uma “certificação” de que os Bulls são a equipa a bater e não vai ser nada fácil enfrentá-los numa série à melhor de 7. O que mais me impressiona é que sinto que ainda não desbloquearam todo o seu potencial, algo que acredito que o excelente GM Pedro Lança vai conseguir atingir a tempo dos Playoffs.


Em segundo lugar, para ambas as competições, coloco os Memphis do Renato. Têm um sistema extremamente difícil de travar e que tem vindo a evoluir ainda mais nesta Season 2. A última série da Cup contra os Suns provou exatamente isso, os Memphis não estão em piloto automático. As outras duas equipas que quero destacar são os Kings e os Knicks, ambos finalistas da Season 1, que conseguiram ainda melhorar os seus planteis para esta nova época. É preciso estar atento às alterações de jogo que estão a fazer, porque ambas estão a ganhar consistência e, quando os minutos apertarem nos Playoffs, acredito que vão apresentar resultados positivos, mesmo tendo falhado o avanço na Cup.


Focando só nas equipas em transição da Season 1 para a Season 2, os Bucks estão na pole position das maiores desilusões. Achei mesmo que, com aquela equipa, iam atacar o Este para tentar garantir a renovação do grande Jason Tatum. Mas acabaram por cair logo no início da época, sem capacidade de se reerguer à “Rocky”, ou ainda melhor, à “Knicks-esque”. Detroit também era uma das equipas que parecia bem encaminhada para um top 6 no Este, mas teve um início de temporada completamente fora do normal. Agora, com o Daniel Nogueira ao comando, já têm um novo rumo e acredito que vão estar bem mais fortes na próxima época. O mesmo posso dizer dos Denver, não só pela equipa inicial (Curry e Mobley), mas também por estarem agora em boas mãos com o Rui Leite. Last but not least, tenho de mencionar os Clippers, que passaram demasiado tempo a “brincar à defesa” e agora estão a correr atrás do último lugar de play-in, que só devem conseguir alcançar se os Warriors e os Pelicans o permitirem. O Bruno mostra perceber do jogo, mas acredito que ainda não encontrou um bom plano para meter a equipa a ganhar jogos, apesar do sucesso evidente no jogo interior com o Poetl e o Banchero.


FP - Entrando agora num tom mais leve, mas ainda táctico, a certo nível... preferia: ser campeão este ano, mas como castigo ter o Duarte Gomes a fazer as suas dcs nos próximos 3 anos ou não ser campeão nos próximos 3 anos, os títulos iriam para Orlando, OKC e Indiana, mas continuar a dominar as tácticas a seu belo prazer?


AL - Ui que grande quebra-cabeças! Não está a ser facil responder directamente a essa questão! Como acho que ganhar titulo um feito muito dificil na qualidade que esta liga tem, diria que preferia ser campeão e entregar a minha DC ao Duarte. Até podia cair bem e se calhar melhorar a equipa com as suas DC’s! Mas também se fosse para o torto, eu começava uma fase de rebuild para preparar uma melhor equipa em 3 anos! Em papel, o Duarte tem feito boas trocas e acaba por ter uma boa equipa capaz de alcançar os playoffs sem duvida. Acredito que com uma “boa DC” pode trazer rapidamente resultados, sem qualquer troca adicional, principalmente se a DC focar em tirar o melhor dos seus jogadores principais.


PS: Apesar de achar piada à musica de Orlando, penso que um titulo podia levar a um grande hiatus da maioria dos GMs só para escapar ao furor musical da Florida!


FP - Se pudesse escolher qual seria o seu 5 ideal da liga? Inclua GM e Head Coach.


AL - 5 Inicial: Doncic, Leonard, Tatum, Giannis e Embiid.

Head Coach: Erik Spoelstra

GM: Pedro Lança


FP - Muito obrigado desde já pelo seu tempo, é sempee um prazer ouvi-lo sobre a nossa liga e é um privilégio ter o seu contributo como GM, como membro do podcast e, no fundo, como alicerce do Champ que já é. Para terminar gostavamos de o ouvir sobre o que está a achar da liga até ao momento e deixamos a oportunidade para nos deixar eventuais sugestões para o futuro.


AL - Eu é que tenho de agradecer, não só pela entrevista, mas também pela oportunidade de voltar a praticar este antigo “vício”, que sei que cria memórias inesquecíveis e até dá para conhecer mais malta com a mesma paixão!


Acho que a liga tem uma qualidade verdadeiramente premium e está a superar todas as expectativas que tinha quando aceitei o convite. Desde o controlo que conseguimos ter no gameplan e nas rotações que permite brincar um pouco e experimentar lineups menos convencionais, até à existência das ChampCups, que têm um sabor a playoffs e ajudam a prolongar a época com muita qualidade. Não consigo deixar de ter gratidão por poder participar nesta liga e logo com a minha equipa favorita, os San Antonio Spurs!

Para terminar, é mesmo difícil dar sugestões quando algo já está a superar, e de longe, aquilo que esperávamos. Mas, pensando aqui de forma rápida, talvez fizesse sentido uma forma mais fácil e centralizada de consultar os resultados de todos os jogos ao longo da época.


---


Os Spurs serão vencerão um troféu nos próximos 3 anos?

  • Sim e já este ano

  • Sim!

  • Não!

  • Write an answer







 
 
 

Comments


bottom of page