Power Rankings: estabilidade no topo, a ferver na linha de contenders
- filipedspardal9
- Apr 6
- 9 min read
Terceira edição dos Power Rankings levam-nos a sentir alguma estabilidade no topo da liga, ao mesmo tempo em que a segunda linha de contenders está completamente ao rubro! Com muitas alterações, Suns e Magic partilham as maiores subidas. Já no lado negro da força destacam-se os Pelicans, os Thunder e os Warriors. Confirma a lista!

1 | ![]() | Passou mais de um mês, mas no topo ficou tudo na mesma. Os Bulls de Pedro Lança vão lançados rumo ao melhor registo da liga, ainda que a margem de erro esteja muito curta. Jayson Tatum é a cara nova desta equipa que os pode colocar numa liga própria onde só mesmo eles podem chegar. O desafio, parece, é dar tempo ao tempo para que a nova estrela se consiga entrosar com as que já lá moravam antes. Não há nenhum backcourt como este, provavelmente nunca houve. |
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| É a primeira vez que podemos falar de Memphis e dizer que fizeram movimentações recentes! Movimentos que reforçaram o banco e que podem dar ainda mais argumentos à equipa de Renato Mendes. Apesar de alguns dos últimos jogos estarem a registarem alguma irregularidade pouco habitual, a liderança da conferência Oeste continua estável. Embiid continua a fazer uma época de MVP e a liga continua a saber que os Grizzlies sõ candidatos ao título. |
3 | ![]() | Para os Sixers a única coisa que está igual é mesmo o lugar nestes Power Rankings. Desde a última edição, Pedro Pardal prescindiu do jogo mais "flashy" de Lavine, por jogadores como Andrew Wiggins e Jonas Valanciunas, procurando reforçar o roster com características que antes não tinha. Apesar de algum ceticismo inicial, as coisas parecem estar a correr de feição e, individualmente, Kyrie Irving parece ter gostado das mudanças com um prémio de jogador da semana e exibições incríveis. |
4 | ![]() | Temos aqui a primeira equipa a subir uma posição neste ranking e ultrapassarma justamente a equipa que derrotaram nos oitavos da ChampCup: os Kings. Nota-se alguma hegemonia - no topo - por parte da conferência Este, apesar de, no outro lado, estar um maior número de equipas com melhor registo. Em Boston, Filipe Ferreira tem motivos para respirar confiança, mas no seu mid season report já deitou a toalha ao chão. Será mais um dos mind games do seu GM ou os Celtics sabem que têm de esperar? |
5 | ![]() | Descem uma posição, foram eliminados da ChampCup, mas continuam em segundo lugar na sua conferência e com possibilidades reais de ainda lutar até ao fim pelo primeiro lugar. Em Sacramento mora um dos candidatos ao título e toda a liga sabe disso. Nicolas Lima tem hesitado um pouco nos últimos ajustes tácticos, mas também já sabe a fórmula que funciona. Além disso, há rumores no mercado que, a serem verdade, vão colocar os Kings num patamar ainda mais "win-now". |
6 | ![]() | Nunca podemos subestimar o coração de um campeão. Este é um dos "ditados" mais populares da NBA e, aqui, não é exceção. Guilherme Silva tem feito tudo ao seu alcance para melhorar a equipa e a crise inicial já não está na memória dos seus jogadores. Em New York temos uma das equipas em melhor forma em todo o ChampNBA e, claro, com muito talento para lutar por uma revalidação do anel do ano transacto. Agora, com banco, cuidado com estes Knicks... |
7 | ![]() | Já não há palavras para o que André Lucas consegue fazer com a matéria-prima que tem à sua disposição. O roster não é dos mais talentosos - apesar da qualidade indiscutível - mas o GM é claramente um dos que mais sabe o que fazer em termos tácticos. Poucos dirão que os Spurs se podem intrometer realmente na luta pelo título, mas o que é certo é que na taça eliminaram os atuais campeões. Qual é o tecto desta equipa? Parece que todos os dias esse limite é desafiado. |
8 | ![]() | Adriano Catarino vê a sua equipa baixar dois lugares nos Power Rankings e, claro, fez alterações desde a última vez que falámos deles. Sabonis tem encaixado na perfeição neste novo papel e promete ser um franchise player a ter em conta no presente e no futuro. Porque é de facto no futuro que está o mindset dos Utah Jazz. Conseguiram habilmente controlar o cap mantendo muita qualidade. Agora resta esperar para ver os próximos moves. |
9 | ![]() | Aqui está a subida mais significativa desta edição, por estarmos a falar se 5 lugares e por estarmos a falar de uma entrada para o top10. Os Suns partiram de trás, mas agora são incontornáveis para todos os GM's da liga que os colocam como uma das principais forças da conferência Oeste. Sabonis foi trocado, mas chegou Jalen Brunson que equilibrou o roster e está a ter uma grande química de jogo com um tal grego que continua a liderar o seu Leitão rumo aos objetivos. |
10 | ![]() | A grande conquista dos Raptors foi a passagem aos quartos da Cup depois de conseguirem eliminar os Jazz numa série muito equilibrada. No entanto, já se deixaram ultrapassar pelos Knicks na conferência Este e vai ser uma luta muito complicada conseguir garantir o fator casa para os Playoffs. Qualidade não falta aos pupilos de Marco Aurélio, são o melhor ataque da liga! Mas podemos estar a ver o mesmo filme: uma boa época sem sucesso nos playoffs dada a concorrência muito forte. |
11 | ![]() | Mais uns Power Rankings e mais uma subida dos Wizards. Pedro Gaifem continua a melhorar a pouco e pouco a sua equipa. Lideram - a par dos Jazz - o ChampNBA em assistências, o que mostra uma dinâmica ofensiva muito oleada, com muitos jogadores a tocar na bola e com boas seleções de lançamento. Não há muito que falte a esta equipa, o problema, tal como no caso dos Raptos, é a concorrência. |
12 | ![]() | Com 29 vitórias em 50 jogos, os Dallas já têm o mesmo número de triunfos do que em toda a época 1. Só por isso já estamos a presenciar uma evolução incrível, mas a equipa está em claro crescimento e já espreita o top 10 da liga. Muitas soluções no 5 inicial dá vitórias mesmo quando "falha" um dos principais protagonistas. A grande icógnita é sobre o que fará Filipe Pardal na próxima temporada onde parece ser cada vez mais difícil manter os dois expirantes que são chave do sucesso. |
13 | ![]() | Perdem dois lugares no ranking numa altura em que há mexidas na equipa para tentar fazer algo novo e, consequentemente, obter resultados diferentes. Portland tem uma dupla de fazer inveja - AD e Maxey - mas o supporting cast tem falhado e não tem permitido mais vitórias. São a 4ª pior equipa a lançar de 3 (e nem lançam muitas vezes). Como tal, a reação do seu GM foi ir buscar Caris LeVert (e Brandon Clarke) que estavam perdidos em Miami. Vamos ver como correm as mudanças. |
14 | ![]() | A par de Phoenix, a grande subida pertence aos Orlando Magic! A música parece que está em crescendo, em notas mais agudas e mais consistentes. Com Nikola Jokic a jogar um basquetebol de MVP e uma passagem relativamente tranquila aos quartos da ChampCup, há razões para os fãs sorrirem e confiarem no trabalho de Francisco Henriques. Vai ser difícil chegar ao top 6 da conferência, mas longe de ser impossível. |
15 | ![]() | Queda de 5 lugares que não modifica o resumo simples da época dos Thunder: é graças ao trabalho do seu GM que conseguem resultados que são superiores à qualidade do roster. E, claro, graças também à qualidade de Lebron James (estará de saída?). Lideram a liga nos roubos de bola - olá, Dyson Daniels - e também estão muito bem nos ressaltos e assistências. Depois de Tim Duncan esta é a equipa dos big fundamentals. |
16 | ![]() | Uma subida tímida de uma equipa que tem talento para mais. A decisão de Mauro Rodrigues de trocar Rudy Gobert não foi consensual, basta ouvir o podcast a liga para saber isso - mas deu, aparentemente, mais soluções em LA. O desafio agora é tornar este talento sustentável, olhando para mais do que esta época onde pode ser já muito difícil fazer um long playoff run. Mas, uma coisa é certa, ninguém quer levar com os Lakers numa 1ª ronda. |
17 | ![]() | Se havia quem pensava que depois da subida de 11 lugares na última edição dos Power Rankings estes Cleveland já tinham atingido o seu tecto máximo, enganaram-se. Filipe Dinis vai conseguido surpreender tudo e todos com uma dedicação extraordinária e movimentos no mercado que conseguem ir melhorando a equipa passo a passo. Em cima disso, ainda são a sensação da ChampCup. Ah e já nos esqueciamos... Braun voltou!!!! |
18 | ![]() | Levou algum tempo para Myles Turner se adaptar à nova equipa e a conjugar o seu jogo ao de Garland e Zion, mas parece que finalmente a paciência e o engenho de Bruno Seixas começam a fazer as coisas funcionar. O registo ainda está abaixo dos 50%, mas há uma clara expectativa de que a moral está a crescer e a capacidade dos Nets ainda darem muitas dores de cabeça aos líderes da conferência também. Veremos como continua este projeto muito interessante. |
19 | ![]() | Em termos desportivos está visto que o melhor que poderá acontecer aos Warriors será, no máximo, um apuramento para o Playin. Não há talento suficiente na equipa de Francisco Carvalho para acumular mais vitórias e a forma até está a ser descendente nos últimos jogos. LaMelo está a fazer uma temporada incrível em termos individuais mas precisa de mais ajuda. E certamente que no mercado será preciso uma abordagem criativa para evoluir. |
20 | ![]() | Uma verdadeira montanha-russa: depois de subirem 11 posições, descem 8. Lipe Colucci ficou a saber que no ChampNBA qualquer descuído pode ser fatal, tanto em termos tácticos como em deixar a equipa em piloto automático. A competitividade é enorme e a exigência não permite facilidades. Agora o GM já reagiu e começa a esboçar uma nova estratégia para o médio prazo. A primeira vítima? Markkanen. |
21 | ![]() | Um ataque pior do que a defesa tem sido o principal desafio para João Santos e os seus Timberwolves. A comunidade tem dito que esperava ver esta equipa mais confortável na tabela classificativa, mas o que é certo é que os fãs vão perdendo a esperança. O playin está à vista, mas voos mais largos parecem uma utopia por esta altura. Falta liderança dentro de campo e mais opções de banco, principalmente para marcar pontos. |
22 | ![]() | Mais do mesmo para os Hornets, a começar desde logo por ocuparem, mais uma vez, a 22ª posição. No entanto, há uma novidade: Duarte Gomes ocupa neste momento um lugar de acesso ao Playin. Mias por demérito de uma conferência Este que está débil nas últimas posições do que por mérito de uma equipa que ainda precisa de melhorar muito para ser levada a sério (se estivermos a falar de postseason). Lillard e companhia continuarão a tentar o melhor possível. |
23 | ![]() | O que resta a Detroit na presente temporada é esperar. Esperar que o plano de Daniel Nogueira tenha lógica e possa começar a criar frutos a partir do próximo ano. Neste momento, já fora da Cup e fora da zona de acesso aos playoffs não há muito onde os fãs se possam agarrar. O GM chegou este ano e há, claro, alguma margem para deixar o trabalho ser desenvolvido, mas esta é uma equipa que tinha outras expectativas quando a época omeçou. |
24 | ![]() | Uma subida ligeira que pouco ou nada significa na prática. Os Clippers estão condenados a falhar os playoffs pelo segundo ano consecutivo e Banchero começa a não ser suficiente para vender bilhetes nos jogos em casa. Ainda são top 10 a nível defensivo, mas as debilidades ofensivas e tácticas são demasiado evidentes para esperar que algo mude substancialmente até ao final da temporada. |
25 | ![]() | Ricardo Rodrigues tornou-se um "freeman" e abraçou o tanking como se não houvesse amanhã... ou melhor, como se só houvesse amanhã. O plano é claro: dinheiro e draft picks. No entanto vai ser preciso preparar melhor o terreno para que a época 3 não se transforme numa crónica capacidade para perder. |
26 | ![]() | Lauri Markkanen é um reforço inesperado que aumenta a % de probabilidade de sucesso para uma equipa que tem vindo a melhorar. Temos de dar a mão à palmatória já que Tiago Moreira aprendeu com os erros e começou - tarde, é certo - a tomar boas decisões. O que ainda não está claro é o que Indiana quer fazer: ir aos playoffs este ano ou de facto abraças a reconstrução para fazer algo diferente e melhor? Veremos as próximas jornadas. |
27 | ![]() | Takatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakatakataka. |
28 | ![]() | Ninguém esperava que Atlanta apostasse na contratação de um jogador como Holmgreen. Não pela falta de qualidade, claro, mas por ter um contrato curto, abdicando de uma pick que poderia ser o início de uma história longa com um franchise player no qual David Moura pudesse confiar. Agora, até estão a ganhar alguns jogos. O objetivo e o propósito é que continua pouco claro e os adeptos estão expectantes... |
29 | ![]() | A chegada de Rui Letei veio trazer imensas esperanças para Denver. Curry começou a nível de MVP, na cup a equipa conseguiu fazer uma gracinha e até vendeu cara a passagem dos Sixers aos quartos de final. Agora, depois dos testes tácticos do GM a aposta virou-se para o tanking. Compreendemos, claro. O futuro está na próxima época e as sensações em Denver são boas sabendo que estão bem entregues. |
30 | ![]() | A nível desportivo não há muito a dizer, estes Heat nem conseguiram ganhar jogos na liga portuguesa de basquetebol. Para este ano resta esperar, tentar desenvolver os mais jovens e lavrar a terra para ter cap disponível para o free agency period. Com algumas picks importantes acumuladas, Sérgio Marques tem feito até um trabalho admirável depois do desastre que fez na última offseason. |
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