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Power Rankings: os primeiros "fugitivos"

A 2ª edição dos Power Rankings chegou "às bancas" e tem muitas subidas e descidas a registar numa altura em que se começa a desenhar o mapa de quem está mais forte e mais fraco. Os Cavaliers registam a maior subida (13 lugares) e, em contraponto, os Pacers têm a maior descida (14 lugares). Quem lidera? É ler!



1 (+8)



Já eram antecipados como "top 10" da liga, mas os Kings de Nicolas Lima queriam provar que eram capazes de mais e de melhor. Pois bem, neste momento são um dos três melhores registos da liga e parecem ter uma equipa sólida o suficiente para não dependenrem excessivamente de Luka Doncic. Razões para sorrir na capital californiana!

2 (+2)



Se já eram uma das principais equipas no radar, o que dizer após Pedro Lança ter tirado o coelho (Irving) da cartola? Duas das três trocas efetivadas até ao momento na liga têm os Bulls como protagonistas e os dividendos já se fazem sentir. São líderes de uma conferência Este absolutamente equilibrada no top 5 e prometem lutar para manter a posição.

3 (+8)



Tudo estava perfeito em Memphis até à lesão de Joel Embiid. Ainda assim, registam uma grande subida nestes power rankings (8 lugares). Renato Mendes tem motivos para estar contente com o desenrolar da regular season que está, sensivelmente a um terço da sua duração. Agora, o desafio é aguentar mais 4 dias sem um dos principais candidatos MVP.

4 (-1)



Efetivamente estamos a falar de uma descida, no entanto não "sabe" a um retrocesso já que os Sixers estão em grande forma (7-3 nos últimos 10 jogos) e o GM Pedro Pardal está cada vez mais a acertar numa rotação que já variou bastante ao longo destes primeiros desafios. A força de Philadelphia parece ser, cada vez mais, as contribuições do seu banco. E, claro, mora por lá Durant.

5 (-3)



A par dos Sixers, é mais uma descida no ranking que não preocupa. Os Knicks têm sido para muitos a equipa mais consistente de todo o ChampNBA. Agora, tal como os Grizzlies, enfrentam alguns dias em que um dos principais jogadores está inapto para jogar (Bane). Guilherme Silva vai ter de extrair o melhor de Clarkson e do resto da rotação.

6 (+12)




Se alguém pensava que os Magic estavam (apenas) talhados para o futuro, pode começar a mudar de ideias. E, além do talento de Haliburton, Sengun e companhia, o mérito é do GM Francisco Henriques. Não só conseguiu acertar a rotação e as tácticas, como também já conseguiu adicionar Klay Thompson às suas fileiras. Grande início de época em Orlando.

7 (-6)



Depois de terem vencido a ChampCup, houve algum choque de "realidade" para João Leitão e para os seus Phoenix Suns. Começaram de forma algo atribulada, mas parece que os tempos de instabilidade já lá vão. Neste momento, com 16-11, estão bem posicionados na conferência. O que falta? Começarem a ganhar mais jogos em casa, porque fora o registo é dos melhores.

8 (-1)



Ligeira descida para os pupilos de Jorge Ferreira que não preocupa os fãs dos Boston Celtics. Donovan Mitchell (agora lesonado) tem cumprido muito bem o seu papel de líder e quando é acompanhado por um Porzingis ao seu nível coisas boas acontecem. O que está a faltar é, de facto, uma maior capacidade do banco conseguir boa produção.

9 (-1)



Primeiro veio o inferno, com um dos piores inícios de época. Depois, chegou a normalização, com Pedro Rodrigues a conseguir os ajustes necessários na rotação para conseguir extrair o melhor dos "role players" como Naz Reid. Sim, porque o problema nunca foi Anthony Davis que está a cumprir o seu papel na perfeição e com qualidade para lutar pelo MVP da temporada.

10 (+7)



Uma excelente subida dos Denver coloca-os, na verdade, num lugar que se correlaciona de forma mais "real" à sua qualidade. Quem tem Harden e Curry tem de lutar pelos lugares de topo e muito mérito tem de ser dado ao GM, Filipe Alves, por nunca ter desistido de, com ligeiros ajustes, procurar o melhor para a sua equipa. Agora, serão capazes de mais?

 11 (+10)


Mais uma grande subida, sobretudo devido aos últimos dias de competição. Os Raptors de Bradley Beal e Lamello Ball estão finalmente a acertar as agulhas necessárias para serem uma força a ter em conta. No entanto ainda há muitos problemas ofensivos para solucionar. A defesa está melhor do que o ataque.

 12 (+10)



Cascuuuuuuuuuuuudos! Não há melhor forma de definir os Dallas Mavericks e o seu GM, Mário Pelicano. O "tecto" de evolução parece reduzido, é certo. Poucos acreditarão que a equipa poderá entrar na discussão para o top 5 da conferência, mas Jimmy Butler e companhia querem estar nos playoffs e, estando lá, não serão fáceis.

 13 (+13)



Sim, é a maior subia destes power rankings! Mas não é surpresa que assim seja, porque Tiago Cousso estava a guardar o melhor para o fim. E, por melhor, entenda-se colocar Ingram e Shai a jogar. E como jogam! Com um supporting cast mais evoluído poderemos ver, muito em breve, os Cleveland a levantar voo. Por agora, estão na luta pelos playoffs.

 14 (+11)



Mauro Rodrigues repete que não está satisfeito com um registo situado nos .500. Mas, vamos ser honestos, não há muito mais a esperar destes Lakers. Têm bons jogadores, Trae Young é uma verdadeira força, mas falta consistência no roster que não será superada sem trocas. O registo fora de casa é preocupante.

 15 (-2)



Perderam algum gás nos últimos dias e isso custou-lhes uma queda nos power rankings, mas, pior do que isso, uma descida até aos lugares de "playin". Marco Lizardo tem feito um bom trabalho, mas tem agora perante si o desafio de saber ajustar e, provavelmente, ir ao mercado a médio prazo para conseguir dar um passo em frente.

 16 (-10)



Não é o lugar onde Lebron James e Sérgio Marques querem estar. Até ver, o "preço" de juntar veteranos com provadas dadas, mas com salários pornográficos não está a resultar. O registo tem sido estanque nos .500 e não parece haver forma de alavancar uma série de vitórias que lhes permita dar o salto. Há margem para melhorar e os adeptos exigem-no.

 17 (-12)



A posição anterior nos power rankings tinha sido justificada pela presença na final da ChampCup, mas sabíamos que iria ser difícil para os Wizards mantê-la. Ainda assim, Pedro Gaifem já deu mostras suficientes que está completamente comprometido em dar o melhor de si à capital e os adeptos estão com ele. Falta defender melhor e aumentar o nível de Fox.

 18 (-3)



Hugo Rebelo resumiu os Rockets há poucos dias: capazes de ganhar aos melhores, mas também capazes de perder com equipas que, pelo menos, estariam ao seu alcance. Quem não está a desiludir é Tyrese Maxey que consegue manter a competitividade da equipa. O seu contrato expirante deixa os fãs a "suspirar" por boas notícias. Mas é preciso ter isso em conta.

 19 (+1)



As últimas três vitórias consecutivas deram algum fôlego a uma equipa que estava a precisar. Jalen Brunson e Zion Williamson estão a conseguir "entregar" o melhor de si em campo. O resto da equipa é que não está a conseguir acompanhar. O GM Nuno Santos têm-se mostrado uma boa notícia para a liga, vamos ver se consegue colocar a "música a tocar".

 20 (-6)



Tem sido unânime nos "corredores" do ChampNBA que estes Wolves têm potencial para mais. O problema está identificado: a defesa. Neste momento os lobos são a 3ª pior defesa de toda a liga e, assim, não há Anthony Edwards que aguente. Agora, recentemente com Rudy Gobert, João Santos quer acreditar que as coisas vão, aos poucos, estabilizar e melhorar.

 21 (+5)



Em Detroit mora o pior registo da liga fora de casa. E é esse o principal desafio de Rui Louro, porque, em Detroit, os Pistons metem respeito a qualquer um: 11-6 de record. Chet Holmgreen é já uma certeza de qualidade e consistência, mas precisa de mais ajuda que a veterania à sua volta não está a conseguir dar.

 22 (-10)



Queda abrupta para Bruno Santiago. Apesar do realismo do GM, uma equipa que tem Paul George e Paolo Banchero precisa de estar em posição de playoff, o que não está a acontecer neste momento. A defesa da equipa está acima da média, mas as derrotas fora de casa (3-10) não permitem voos mais altos.

 23 (-6)



Alguns problemas de lesões (e de rotações) têm levado os Bucks aos últimos lugares da conferência, mesmo com Tatum enquanto líder de uma equipa que tem talento para mais. Há confiança dos fãs em Ricardo Rodrigues, mas é preciso reagir e reagir já antes que o "fosso" seja demasiado grande para uma época de sucesso.

 24 (-14)



É a maior queda deste ranking e Tiago Moreira não pode estar contente com isso. O que falta a Indiana? Melhor defesa (é a pior, só atrás dos Jazz) e começar a ganhar mais jogos no seu próprio pavilhão. Há talento suficiente no roster para encontrar negócios que possam mudar o paradigma, pois parece que a troca de Kyrie Irving por Jamal Murray deixou tudo na mesma.

 25 +4)



Vamos ser sinceros: quando colocáos os Warriora em 29º na primeira edição, pensávamos que, nesta, a subida fosse muito maior. No entanto, Francisco Carvalho tem enfrentado muitos problemas, principalmente de rotação e coesão entre os bons valores que tem no 5 inicial. Siakam e Morant precisam de encontrar formas de jogar em equipa.

 26 (-2)



Não estamos, definitivamente, na "Lillard Time". Nem tão pouco na hora de Duarte Gomes. Os Hornets ainda não acertaram o passo e estamos a tardar em ver as "mudanças" que o GM afirma serem necessárias para os resultados serem mais animadores. Um registo de 2-11 fora mata qualquer oportunidade de ser competitivo.

 27 (-4)



O "doping" da última simulação antes da publicação destes rankings não foi o suficiente para os Spurs conseguirem lugares mais elevados. A culpa não é certamente de Jaylen Brown que está a fazer uma das melhores temporadas a nível individual da liga. Há alguma falta de recursos para uma rotação que consiga ser competitiva ao longo dos 48 minutos de jogo.

28 (=)



A posição não mudou, quem mudou foi o GM. Tomé Brito foi despedido por falta de comparência e quem o veio substituir é Lipe Colucci que já está a conquistar os fãs pela sua energia e participação. O primeiro passo está feito, agora é tempo de colocar esta equipa a jogar, sabendo das deficiências que a mesma tem. A vida não é só Jokic.

 29 (+1)



Não vamos dourar a pílula: a situação dos Hawks é má e David Moura precisa de conseguir fazer mais. No entanto, alguns resultados e sinais têm feito acreditar que estes Atlanta são melhores do que o seu registo indica. A somar a essa "impressão", Devin Booker tem elevado o seu jogo e está cada vez melhor.

 30 (-11)



Não há como dizer de outra forma: os Thunder são a pior equipa do ChampNBA. Os desafios ficaram maiores devido a um "contratempo" do seu GM que o afastou por alguns dias do comando da formação. A boa notícia é que há juventude com talento suficiente para acreditar que o futuro será melhor


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